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Mês: julho 2016

Aprenda a Controlar seu Estoque

O principal objetivo da gestão de estoques consiste em evitar o excesso ou a falta de suprimentos para produção e vendas, bem como evitar os extravios de estoques.

O excesso de estoques acarreta diversos problemas para a empresa, em termos tanto de custos (maiores espaços, seguros, cuidados, etc.) quanto de perdas financeiras (dinheiro parado). Por outro lado, a insuficiência representa problemas para o processo produtivo (paradas de produção, aumento do tempo de produção, queda de produtividade) e problemas de vendas (redução de vendas, insatisfação de clientes, etc.) tudo isso reduz a lucratividade da empresa.

Embora a gestão de estoques seja uma tarefa bastante trabalhosa – tanto pela variedade de itens comercializados, como ocorre nas empresas varejistas, quanto pela quantidade de informações necessárias à gestão.

Alguns controles e procedimentos simples facilitam essa gestão:
Controle físico e financeiro de estoques (já mencionado anteriormente);
Política de compras (mencionada para elaboração do fluxo de caixa);
Análise comparativa: estoque atual x estoque desejado (já mencionada no cálculo da necessidade de capital de giro);
Análise comparativa: estoque atual x valores a pagar aos fornecedores;
Custo econômico dos estoques excedentes;
Armazenagem e arrumação adequada dos produtos;

Para melhorar a gestão de estoques, em primeiro lugar analise os seguintes dados:

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(*) Refere-se aos dados da Malharia Alfa.
(**) Sugerimos que você mantenha dados de vários meses para comparar as diferenças mensais entre o valor dos estoques e o total a pagar aos fornecedores.

Esse histórico de dados possibilita-lhe desenvolver ações para melhorar a gestão de estoques.
Os dados de estoques da malharia Alfa indicam:
Que a empresa tem estoque excedente no valor de R$16.900,00;
R$12.000,00 de estoques são financiados com recursos próprios ou empréstimos bancários
(R$54.000,00 – R$42.000,00), comparando o valor total do estoque e os valores a pagar aos fornecedores.

Para as empresas que têm aperto de caixa e precisam recorrer a bancos para pagar seus compromissos em dia, a situação desejada é que os estoques sejam financiados pelos fornecedores, ou seja, o total dos estoques não deve ser maior que o valor a pagar aos fornecedores. Quando o valor do estoque é financiado pelos fornecedores, significa que a empresa não precisa de capital de giro para financiar estoques.

Se o objetivo da empresa é manter os estoques necessários às suas operações financiadas pelos fornecedores, então, o prazo médio de estocagem deve ser menor ou igual ao prazo médio de pagamentos aos fornecedores.
Outra informação importante para você aperfeiçoar a gestão de estoques será avaliar o custo econômico do estoque excedente.

O estoque excedente representa a diferença entre o valor do estoque da situação atual e o valor do estoque da situação desejada.

Para a Malharia Alfa, verificamos que o valor do estoque excedente foi de R$12.000,00
(R$54.000,00 – R$42.000,00), conforme calculado anteriormente.
De modo geral, as empresas do comércio varejista trabalham com grande variedade de produtos. Essa variedade de itens torna a gestão de estoques bastante complexa e invariavelmente provoca estoque excedente. O valor do estoque excedente representa a principal causa de estrangulamento financeiro, ou seja, aperto de caixa.
O custo econômico dos estoques excedentes indica quanto a empresa deixa de ganhar ao manter estoques acima dos níveis desejados. O cálculo anual desse custo, representado a seguir, é relativamente simples. Para fazê-lo, precisamos estimar uma taxa de juros que a empresa conseguiria aplicar em seu negócio.
Um exemplo seria usar a taxa de desconto que você conseguiria junto aos fornecedores pelas compras à vista.

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O estoque excedente é a diferença entre a situação real e a situação ideal
(R$126.750,00 – R$78.000,00) = R$48.750,00.
Isso significa que a empresa tem R$48.750,00 investidos em estoques sem necessidade, ou seja, esse dinheiro está parado. Se esse valor está parado, a empresa deixa de ganhar, pois, se tivesse esses recursos disponíveis, ela poderia utilizá-los para obter descontos em compras à vista ou, então, financiar os clientes que precisam de prazos maiores, evidentemente cobrando juros nessas vendas e, com isso, terá condições de aumentar as vendas e os lucros do negócio.
Admitindo que a empresa consiga aplicar os recursos excedentes (R$48.750,00) a taxa de 3,0% ao mês (que equivale a 42,5% ao ano), então o custo econômico do estoque excedente será:

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O resultado indica que a empresa deixou de ganhar R$20.719,00 por ano, devido à manutenção de estoque excedente. Em outras palavras, a empresa joga pelo ralo R$20.719,00 por ano, por causa da deficiência da gestão de estoques.
Mantendo essa política de estoques excedentes, imagine o quanto a empresa jogará pelo ralo, ao final de três anos. Pense nisso!

Hora de praticar.
Para melhorar a gestão de estoques da sua empresa/negócio, comece fazendo as seguintes análises:

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Se o montante de estoque encontrado na situação (1) for maior que o valor encontrado na situação (2), então a diferença encontrada representa o valor do estoque excedente.

Se o valor da diferença for negativo, significa que a empresa não tem estoques excedentes, ou seja, a gestão de estoques é bastante eficiente, e não existem recursos jogados pelo ralo.

Se a empresa está operando constantemente com aperto de caixa e recorre a empréstimos bancários, verifique se esse aperto financeiro não é decorrente de estoques excedentes.

Avalie se, em seu ramo de atividade, é interessante promover uma liquidação de estoques. Se isso for possível, baixe os preços e faça dinheiro com os produtos que estão parados no estoque. Essa medida possibilita aumentar as vendas, e o mais importante, você venderá produtos que não precisam de reposição, ou seja, entrará dinheiro novo no caixa.

Eis alguns exemplos, citando os principais, de alguns setores/ramos de atividades em que você pode promover uma liquidação dos estoques parados: alimentos e bebidas, artigos de vestuário, móveis e artigos de decoração, jóias e relógios, eletrodomésticos, produtos de higiene e limpeza, presentes e papelaria.

Fonte: Manual Como Elaborar Controles Financeiros – SEBRAE

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Como Calcular o Preço de Venda dos Produtos

Existem duas formas de se chegar ao preço de venda de um produto. A primeira delas é fazendo um cálculo com base nos custos e despesas e a segunda é definindo o preço de venda com base no que é cobrado pelo mercado.

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Para que tenha sucesso na definição do seu preço é necessário que se levem em conta os dois fatores, já que de nada adianta fazer o cálculo pelos custos e despesas, se no final o preço não ficar atrativo aos clientes. Por outro lado, é insensato estabelecer o preço com base na concorrência sem saber se este valor será suficiente para arcar com os custos do seu negócio.

Neste artigo vamos abordar o Markup, que é um índice que quando multiplicado pelo preço de custo do produto fornece seu preço de venda.

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A definição do markup, que pode ser um para cada produto, torna o cálculo do preço de venda extremamente simples e garante segurança nas negociações estabelecendo limites para possíveis descontos.

Este índice é formado pelas despesas fixas, despesas variáveis e pela margem de lucro.

Despesas Fixas – (DF) : São despesas que não estão vinculadas diretamente ao produto. As despesas fixas existem independentemente de existir uma venda. São enquadradas como despesas fixas aluguel, telefone, luz, salários e quaisquer outras despesas necessárias para o desempenho do negócio. Para definir este percentual some todas as despesas fixas e verifique o percentual que representa na venda de cada produto.

Despesas Variáveis – (DV) : São aquelas que acontecem juntamente com a realização da venda. Enquadram-se neste quadro os impostos, as comissões. Para definir este valor some todos os percentuais  que incidem na venda de cada produto.

Custo do Produto – (CP) : É o preço de compra ou gasto para produzir o produto.

Margem de Lucro – (ML) : É o número que define o que se espera de lucro sobre o preço unitário do produto.

De posse destes valores use a fórmula a seguir para determinar o Markup.

Markup = 100 / [100-(DF+DV+ML)]

Para determinar o preço de venda multiplique o Markup pelo Custo do Produto.

Preço de Venda = Markup x CP

Exemplo Prático 1:

Vamos considerar que seu produto ou serviço custa 50,00, e que você tem os seguintes índices:

DV=10%, DF=10% e ML=10%

Aos cálculos:

Markup = 100/[100-(10+10+10)]
Markup = 100/(100-30)
Markup = 100/70
Markup = 1,4286

Assim, no acima, para se obter o preço de venda, basta multiplicar o valor que representa o custo direto unitário da mercadoria pelo índice encontrado. Ou seja:

Preço de Venda = 50,00 x 1,4286 = 71,43

É importante lembrar que a margem de lucro sobre o preço de venda nunca poderá ser superior a 100%. Você verá que se fizer o cálculo com uma magrem de lucro muito alta, próxima de 90%, 95%, o resultado se torna exponencial, cada vez mais alto. Por isso, atenção, não confunda o lucro esperado sobre o seu custo com a margem de lucro esperada sobre o preço de venda. Como o valor do lucro está embutido no valor do preço final de vendas, a margem percentual nunca poderá ser maior do que 100%.

Exemplo Prático 2:

Agora vamos assumir que a sua empresa se enquadra no Simples Nacional, compra um produto por 100,00 e que seu histórico de faturamento indica um percentual de impostos de 10% sobre o preço de venda.

Além disso, você paga comissão para cada produto vendido no percentual de 2%.

E que as despesas fixas de acordo com o seu histórico representam 6% do faturamento. Imaginemos, por fim, que você pretende ter de retorno uma margem de lucro de 15% sobre o preço de venda.

Então, teremos:

Markup = 100/{100-[(10+2)+6+15]}
Markup = 100/[100-(12+6+15)]
Markup = 100/(100-33)
Markup = 100/67=1,4925

Preço de Venda = 100 x 1,4925 = 149,26

Agora, para os produtos cujo preço já foi estabelecido, basta dividir o preço de vendas pelo custo direto do produto (custo de produção ou aquisição).

Por exemplo:

Você tem um produto que é vendido por 100,00, e cujo custo direto é 50,00. Para conhecermos o markup dele, basta dividirmos o preço de venda (100,00) pelo preço de custo (50,00)

Markup = 100/50 = 2

Enfim, estas são algumas informações sobre markup que consideramos que vale a pena você conhecer, empreendedor. Esperamos que o conteúdo te ajude a precificar melhor seus produtos e serviços e, sobretudo, a ter uma gestão mais ágil.

Ps: Estes exemplos fora extraídos do site www.endeavor.org.br

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Como Calcular o Preço dos Seus Serviços

Esta matéria serve para todos os profissionais que prestam serviços. Sejam contadores, advogados, médicos, empreiteiros, ou qualquer outra atividade que receba pagamentos decorrentes da prestação de serviços.

Determinar preços não é uma matéria aleatória, do tipo ‘cobro quanto o cliente pode pagar’ ou ‘vou cobrar mais barato para não perder o serviço’. Determinar preços envolve cálculos para que você não tenha prejuízos. A grande dúvida é quanto cobrar? Afinal a ideia de que os serviços não tem custos fixos ou mesmo de que estes custos são baixos está totalmente errada e estipulando um preço incorreto, certamente você terá prejuízo.

Abaixo reproduzimos matéria publicada pelo SEBRAE que pode ser acessada na íntegra através do link no final do artigo.

Custos e preço de venda na prestação de serviços.

Terminologia utilizada na área de Custos:

  • Custos Fixos – São todos os gastos que não variam em função dos volumes produzidos;
  • Custos Variáveis – São gastos que variam proporcionalmente aos volumes produzidos.
  • Custos Diretos – São gastos que podem ser apropriados diretamente ao produto ou ao serviço.
  • Custos Indiretos – São gastos que para serem incorporados aos produtos ou aos serviços utilizam um critério de rateio, também são chamados de despesas (por não terem ligação direta com a produção).

O preço de venda ideal é aquela que cobre todos os custos e despesas e ainda sobre o lucro, deve ser competitivo e na medida do possível ser melhor que o da concorrência, deve permitir a manutenção do cliente e a expansão das vendas.

A empresa de serviços não pratica atos do comércio, isto é, não compra nem vende mercadorias, e muito menos pratica operações caracterizadas como industriais. Quando o preço dos serviços inclui o material a ser gasto, mesmo assim, podemos dizer que o prestador de serviço não está vendendo o material, este é, apenas, custo dos serviços prestados.

Para facilitar o entendimento da apuração do preço de venda na prestação de serviços, vamos considerar que a empresa é uma oficina mecânica, e está efetuando um serviço de pintura em uma porta e um pára-lama de um automóvel, e que o serviço será executado em 08 horas.

Passo a passo

1º Passo – Cálculo da Mão de Obra Direta

Vamos considerar que a empresa possui 2 empregados e custo total da folha de pagamento seja de R$ 1.500,00 assim, para calcular o custo da hora do empregado na prestação do serviço vamos aplicar a seguinte fórmula:

Custo da Hora = Valor dos Salários + Encargos Sociais

N.º de empregados x 160 horas

Valor bruto da folha de pagamento com 2 empregados: R$ 1.500,00;

Encargos Sociais (60%): R$ 900,00 (recomendamos consultar o seu Contador a respeito da incidência dos encargos sociais/trabalhistas).

Cálculo:

Custo da Hora = 1.500,00 + 900,00

3 x 160

Custo da Hora = 2.400,00

480

Custo da Hora = R$ 5,00

2ª Passo – Cálculo dos Materiais Diretos

No nosso exemplo é uma lavagem de carro que vai aplicar no serviço 300 litros de água  e  uma lata de cera, é   que os preços desses materiais são de R$ 20,00/litro de R$ 9/unidade e flanela R$ 5,00 respectivamente, assim o custo do material é de:

  • Água: R$ 12,00
  • Cera: 8,00
  • flanela 3,00
  • total: R$ 23,00

3ª Passo – Cálculo do Custo Unitário do Serviço

Custo Unitário = custo da mão-de-obra direta + custo do material

Custo Unitário = (R$ 5,00 x 8 horas) + R$ 23,00

Custo Unitário = R$ 63,00

4ª Passo – Custo fixos

No nosso exemplo vamos considerar que a empresa possui um custo fixo médio nos últimos 6 meses de R$ 2.000,00, incluso nesse valor as despesas com aluguel, pró-labore, telefone, água, material de limpeza, depreciação, lanches entre outros. Vamos considerar também que o a receita bruta média dos últimos 6 meses foi de R$ 16.000,00.

Assim, deveremos apurar a relação entre o custo fixo médio e a receita bruta média, utilizando a seguinte fórmula:

CF% = (CFM / RBM) x 100,

onde:  CF% = percentual do custo fixo em relação a receita bruta;

CFM = custo fixo médio;

RBM = receita bruta média

Logo temos:

CF% = (R$ 2.000,00 / R$ 16.000,00) x 100

CF% = 12,50%

Conforme apurado, a taxa do custo fixo médio em relação à receita bruta média é de 12,50%, isso, significa que cada mercadoria vendida deverá suportar com 12,50% dos custos fixos, através de suas vendas.

5º Passo – Custo Variáveis de Venda

Os custos variáveis de venda são os descritos no quadro abaixo, totalizando 10,93%.

ISSQN 5,00%
PIS 0,65%
COFINS 3,00%
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 1,08%
IRPJ (Lucro Presumido) 1,20%
Soma 10,93%

 

Nota: Consulte seu contador a respeito dos tributos incidentes na sua empresa, pois existem várias foram de tributação.

6º Passo – Definição da Margem de Lucro

A Margem de Lucro – ML , é o lucro esperado pelo empresário, após pago todos os custos. Para fixação da margem de lucro a empresa deverá ficar atenta, e verificar além dos seus custos também o preço praticado pelo mercado. No nosso exemplo considerar que a margem lucro é de 15%.

7º Passo – Cálculo da Taxa de Marcação

Agora já temos todos os elementos para calcular o preço de venda da mercadoria, assim, vamos encontra a Taxa de Marcação – TM.

A Taxa de Marcação é o fator que vai definir o preço de venda do serviço, para calcular vamos utilizar a seguinte fórmula:

TM =     ______      100________

100 – (CF% + CVV + ML)

TM =  ___            100_________

100 – (12,50 + 10,93 + 15,00)

TM = ____100______

100 – 38,43

TM = _100_

61,57

TM = 1,62

8º Passo – Cálculo do Preço de Venda

Encontrada a Taxa de Marcação de 1,62, agora vamos calcular o preço de venda das mercadorias aplicando a fórmula: PV = CUT x TM, onde: CUT =  custo de unitário do serviço e TM = taxa de marcação.

Assim, temos:

PV = R$ 63 x 1,62 = R$ 102,06

Desta forma, para executar o serviço de pintura na porta e no pára-lama do automóvel o preço é de R$ R$ 102,06

É suma importância conhecer todos os elementos, as ferramentas e as estruturas de custos e preço de venda, notadamente num momento que o mercado é quem estabelece o valor que está disposto a pagar pela aquisição dos serviços. É importante também verificar o regime tributário adotado na empresa para cálculo das alíquotas dos impostos e contribuições, assim, é recomendável consultar o contador da empresa para obter esses dados de forma mais detalhada.

Destacamos que a prioridade máxima na realização da venda é o convencimento de seu cliente, pois é ele quem determinará se realmente o seu preço é justo, por isso, além de calcular o preço de venda de forma correta gerando lucros para empresa, é necessário verificar o preço praticado pelos concorrentes.
Fonte: Sebrae

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